És o único mar da minha cartografia.
Mas talvez haja uma ilha que te fenda
Um continente que te feche
Um terramoto que te afaste
Um oceano que te engula
Só se mapeia o que se conheceu
Só se mapeia o que se conheceu
Mas nos pés trago viagens por calcorrear
Paisagens por pintar
Risos por gargalhar
Chuva por lamber
Sol por aquecer
Vida por beber a passo firme
Mesmo que não chegue
a cartografar o destino
no desatino de o não encontrar
a cartografar o destino
no desatino de o não encontrar
Levo o mapa no bolso
Só para o caso de ter de te corrigir
De te pôr no lugar
E deixar o meu coração no sítio,
perdido dos sítios que se perderam
perdido dos sítios que se perderam
Tenho na minha vida muitas "coisas" de esquecer, mas que são boas de lembrar ;)
ResponderEliminarSim, percebo o que dizes, mas ainda estou na fase de só querer esquecer, mas pode ser que chegue lá e depois possa recordar com gosto :)
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