[foto @ianchen0]
Às vezes - tantas - ainda sucumbo à luz de estrelas que morreram, mas que ainda me enfeitiçam o olhar. Quando o dia de buliço se despede das mãos, largando a cabeça por datar a ouvir o coração; quando a noite nos embala a escuridão no peito e desce as pálpebras do coração, é aí que, cego de luz, se ilumina, se enche de si mesmo - mesmo que ele já não seja ele, não o sabe. O coração nunca se fere de saber, mas sempre de mágoa de sentir.
ResponderEliminarDelícia, este texto, este sentir.
Bom Dia, Vi!
Beijinho e um sorriso
Nanda
Obrigada, Nanda
ResponderEliminar:) beijinhos
E o coração às vezes também precisa de sentir em branco, para descansar...
ResponderEliminarboa semana, Olvido
beijinho
...e quando o coração sabe sentir ao ínfimo detalhe...ui, à noite é do pior!
ResponderEliminarbom dia
:)
mais uma imagem linda
Laura,
ResponderEliminarBem verdade, às vezes bem apetece esse descanso, mas parece que não vem a pedido.
Bom dia :)
Moonchild,
ResponderEliminarà noite qualquer infima luz é farol, à noite é como se todos os sentidos compensassem em memória o que a escuridão e o silêncio aumentam...
Boa tarde :)