Gosto quando damos pela vida noutras mãos
e não é aflição que mata, nem paz que morre.
Gosto quando dessas mãos
deslizam palavras em gestos com gosto de alma.
Paladar de pele pelo avesso e direito da alma,
por direito.
Gosto quando o desejo passa do olhar
para as mãos famintas,
Gosto quando a vontade lambe a pele.
Gosto quando os beijos sabem a música
e os sussurros mordiscam prazeres
escondidos num sorriso aberto,
guardado numas mãos que nos entregam.
Gosto.
Não gosto quando as mãos nos fugirem
foge às nossas mãos.
Não gosto.
para as mãos famintas,
Gosto quando a vontade lambe a pele.
Gosto quando os beijos sabem a música
e os sussurros mordiscam prazeres
escondidos num sorriso aberto,
guardado numas mãos que nos entregam.
Gosto.
Não gosto quando as mãos nos fugirem
foge às nossas mãos.
Não gosto.
ResponderEliminar"Gosto quando os beijos sabem a música " Ahh! Coisa mais linda!
Poesia a acariciar em cada palavra escrita.
Ena, a menina Vi está apaixonada...
:))
Beijo
nanda
:)))
ResponderEliminarisso é coisa para de tão perigosa ser sensato fugir a sete pés... ;)
beijo,
Vi
Perigoso é viver sem paixão. É como ter de respirar em ambiente poluído. É perder a vida...
ResponderEliminarBom fim de semana, linda. Diverte-te muito ;)
Bom fim de semana também para ti, nanda ;)
ResponderEliminar(e como dizia Wilde a única maneira sensata de nos apaixonarmos é perdidamente... e sim, concordo plenamente contigo, ainda que haja quem há pouco me tenha dito que é muito mais fácil viver sem paixão... eu também sou da tua opinião, aqui entre nós difícil é mastigar os dias todos iguais, a saber ao mesmo...)
beijo
Vi