Só existe o que tu sabes, o que tu vês, o que tu sentes.
O que tu sabes depende do tu que vês, e como vês depende do que tu sentes. O que sentes depende de tudo o que absorves e sonhas, o que te faz quem és.
Verás e saberás diferente quando sentires de outra forma, aí a tua realidade muda, mesmo que tudo esteja exactamente na mesma.
Neste carrossel define-se a realidade de cada um a cada momento, em jogos reflexos do que se sente, se sabe, se vê e se sonha, como uma dança que vai trocando de pares, ao som da mesma música, numa dialética contínua e imperceptível.
Não é a nossa estrutura que muda, não é a realidade que muda, é a maneira como a vemos que muda, é o ângulo da percepção que se revoluciona, e só isso pode mudar tudo. Tudo o que (nos) existe.
Há pessoas que vêem as coisas como elas são e que perguntam a si mesmas: ''Porquê?'' e há pessoas que sonham as coisas como elas jamais foram e que perguntam a si mesmas: ''Por que não?''.
ResponderEliminarBom fim-de-semana, Vi.:)
Sou péssima a sintetizar, a resposta a este teu comentário podia facilmente estender-se por vários parágrafos (curiosamente - porque nem sempre está directamente relacionado com o que escreves, mas com o que aquilo que escreves me faz divagar e deambular...- alguns dos teus comentários fazem-me pensar, o que é um vício perigoso)... mas digo-te só que me perguntei qual das duas espécies serei eu, e conclui que, dependendo do assunto, sou mesmo as duas...
ResponderEliminarVou tentar responder-te apenas com uma das minhas frases preferidas "não vemos as coisas como elas são, vemos as coisas como nós somos" (Anaïs Nin)... e isto diz quase tudo o que tentei dizer no post.
Bom dia, Legionário :)
também gosto muito da frase da A.
ResponderEliminare gosto deste eu texto, Olvido.
bok fds, beijinho
A frase é genial!
ResponderEliminarObrigada, Lauzinha :)
Bom fim de semana, beijo