Miguel de Carvalho, in Neste estabelecimento não há lugares sentados
Duas páginas seguidas que me deixam presa no meio delas, a pairar entre as respostas para as ausências e o silêncio como cartografia de lugares imaginários que se revelam ponto de fuga para desencontros inconfessadamente desejados.
Em lugares imaginários imagino-me eu Vi, para aliviar a cabeça do trabalho neste momento:)
ResponderEliminarÀs vezes os lugares imaginários para onde fugimos são, ou tornam-se, autênticos labirinto..., ainda assim sair do trabalho parece-me mais simples do que dessas quimeras ;)
Eliminareu fiquei a olhar para o teu anel :)
ResponderEliminarA Lauzinha sempre atenta aos pormenores, é onde nos vêem melhor, bem sei ;)
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