... então é minha.
Também é minha.
Preciso muito dela, para que os dias saiam do anonimato nebuloso do tempo.
Para que parem o tempo fazendo-lhe sentido, sentindo.
Preciso, mas nem sempre a encontro.
Às vezes ela encontra-me, pensa-me, respira-me, sorri-me.
Como se nessa distracção da vida, a vida me visse.
Para que parem o tempo fazendo-lhe sentido, sentindo.
Preciso, mas nem sempre a encontro.
Às vezes ela encontra-me, pensa-me, respira-me, sorri-me.
Como se nessa distracção da vida, a vida me visse.
Gosto de acreditar que somos poemas nas nossas vidas.
ResponderEliminarBom dia Olvido
:)
:) eu acredito mais que a maneira como olhamos algumas (nossas) pessoas é que é um poema, torna o olhar em poesia.
ResponderEliminar(agora ao ver o teu comentário e a minha resposta, concluo que quando dizem que valorizo demais os outros, talvez possa ser verdade, e que é coisa que eu devia mudar. que devia conseguir mudar.)
Bom dia, JI :))
Podemos ser a nossa própria poesia..e no fundo até somos. Nem sempre o conseguimos sentir. Nem sempre o consigo sentir.
ResponderEliminarPois, também eu. Dias de vida mecânica e utilitária.
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