Aqui já não moram papoilas… aquelas duas despernadas que há tempos aqui se encontraram comigo desapareceram. Nenhumas outras as substituíram, agora é terra e coisas daninhas que o vento baloiça e eu observo. O sol quase deitado estica as sombras antes de se despedir, e eu tão cheia de despedidas que os lugares me trazem e eu acolho. De dias antigos de vidas passadas de eus que se perderam. Só não desapareceram, nem outras sombras lhes tomaram o lugar.
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