É impressionante como o tempo passa quando não lhe ligamos, quando descansamos dos relógios. Como corre quando não damos por ele. É quase um choque quando depois o tempo nos atinge, nos põe no lugar que ele manda. Ficava aqui mais uma semana, precisava disso, mas o que precisamos nada mais serve do que para constatar e apontar no tecto... e assim como assim que fosse um tecto destes, sobre um chão dourado e sombras que nos alongam (a)o fim do dia... só o tempo não estica. ... a não ser o da memória, esse não tem regras, nem governo.
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