Talvez seja melhor apagar instantes cirurgicamente.
O peito foi feito para guardar gente
Que não se perde no tempo
Quero um peito sem forro de tempo
Sem franjas de mágoas,
Sem cofre, sem chave
Quero um peito infinito
Onde não há sonhei ou sonharei
Onde não há amei ou amarei
Há sonhar, há amar.
[Laura, fiquei a pensar no teu comentário e afinal encontrei-lhe estas linhas dentro, cosi-as aqui...]
e no sonho podemos tudo...não é?
ResponderEliminaradoro esta imagem, ainda ontem comentei isso com alguém!
bom dia
Moon,
ResponderEliminarNo infinito podemos tudo. Sempre. :)
(também já me tinha cruzado com ela, por isso depois das palavras achei que encaixavam nesta imagem e fui à procura dela)
Bom dia!
Olvido, a blogosfera é linda por causa disto; da partilha, das sementes de coisas pequenas que trazemos dos sítios dos outros.
ResponderEliminarjá me aconteceu ficar a pensar nos teus.
gostei muito deste teu bordado :)
Li na altura certa.
ResponderEliminarFantástico.
Tenho urgência fazer o mesmo ao meu.
[a foto fala por si :)]
Laura,
ResponderEliminarÉ verdade, tens razão, e tem sido muito o recanto onde me desabo para me reconstruir também, e há dias em que é aqui que apanho sol, que o sinto e que me sinto.
E é realmente giro as coisas palavras, as imagens, os pensamentos dos outros nos ficarem a magicar sementes entre os dedos... que depois resolvem florir tantas vezes em momentos estrambólicos [como viagens de carro para o trabalho e os sinais vermelhos pela cidade são um 'must' :) ]
Conta corrente,
ResponderEliminarEra bom fazer essa operação não era??
Só infinitivos no infinito do peito - sem tempo em qualquer modo :)