Ontem acordei mesmo com aquela história na cabeça, tão vívida, tão real, que só me livrei dela despejando-a em palavras. Depois, ao fim da tarde, fiquei a pensar o que faria ele quando chegasse a casa, se iria mais cedo para preparar alguma brincadeira, se me fazia uma surpresa à saída e íamos um atrás do outro para casa, não sei. Foi essa a conclusão, não sei, não sei o que os homens pensam ou como pensam. Não sei. Nunca nenhum dos que conheci me fez, que me lembre, alguma surpresa assim, alguma maluquice como as que fiz, e gosto de fazer sempre de vez em quando. Gosto de imaginar a cara que farão quando recebem, ou quando vêem, ou quando se apercebem, da surpresa tonta. Gosto de pensar que ficam felizes, ou só a rir, ou com um sorriso na cara. Gosto. Nem sequer sei se é verdade que ficam, mas eu gosto de pensar que sim. Então na ronda de blogs ao almoço o Menino , mais ou menos, respondeu-me ao que é que eles fazem ou pensam fazer, ou melhor, tentam fazer... e ri-me, ri-me com vontade de rir e de que nenhum que venha a conhecer tenha tais ideias fabulásticas!!...
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