Pasó el ciclo
del adiós,
el de la ira,
ahora
te andas instalando
en el recuerdo,
despacito,
sin hacer ruido.
como el azúcar en el café.
Guisela López
Apresentaram-me Guisela, que não conhecia, enviando-me este poema que gostei, que gostei muito. Pela simplicidade, pela verdade, pelo reconhecimento do que leio no que vivo. E cada vez que o leio faço-o mais “despacito “ e docemente, ainda que o meu café ja há muito não conheça a adulteração do açúcar... e esse pequeno pormenor me fazer sorrir. O certo é que que hoje, com o espírito com que acordei e prolonguei a ronha entre lençóis e leituras, este poema, a sonoridade, a singeleza, uma certa tranquilidade, caem na perfeição nesta manhã.
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