Amanhece-me a cada noite
Entrega-me o dia inteiro
Noite fora
Que cada dia
é noite fechada
Abre-me
Agarra-me
Arranca-me a escuridão
Desta luz
Com a tua fome
Que é minha
Inunda-me de ti
Até ser hoje o amanhã
Que já não esperamos
Só dei conta com o teu comentário da falta de pontuação. E isso não tem nada de bom... Isto foi escrito às escuras, com o último cigarro do dia, só fui escrevendo as frases que o silêncio ia ditando, ao seu ritmo. Talvez também a ele, as vezes , lhe falte a pontuação, para que cada um leia ao seu ritmo, como quiser. Isso é sou uma naba na pontuação, nem me lembro dela quando falo sozinha, que é como quem diz, quando escrevo sem filtros.
A ausência das tuas vírgulas e de qualquer sinal de pontuação desabrocham um poema cativante que não se confina a qualquer cativeiro.
ResponderEliminarTão, mas tão bom!
Só dei conta com o teu comentário da falta de pontuação. E isso não tem nada de bom...
EliminarIsto foi escrito às escuras, com o último cigarro do dia, só fui escrevendo as frases que o silêncio ia ditando, ao seu ritmo. Talvez também a ele, as vezes , lhe falte a pontuação, para que cada um leia ao seu ritmo, como quiser. Isso é sou uma naba na pontuação, nem me lembro dela quando falo sozinha, que é como quem diz, quando escrevo sem filtros.
Bom dia Vi, continua (e bem) a escrever sem filtros;)
ResponderEliminar:)) bom dia, Legionário.
EliminarSem filtros, por vezes é perigoso... outras ficam só a faltar vírgulas e afins ;)