domingo, 3 de junho de 2018

...parecia uma criança numa loja de brinquedos, numa enorme loja de brinquedos... 
... como se me faltassem livros para ler, mas é um vício, ou alguma coisa parecida com vício, não sei. Sei que o único que não consegui mesmo mesmo resistir foi a Campânula de Vidro, o único que custou mais de dez euros. Os outros foram pechinchas de valor seguro, os autores pelo menos, assim o fazem crer. Javier Marias estou curiosa, foi um autor que ouvi falar a primeira vez aqui na blogosfera e depois li umas coisas sobre ele, já ofereci um livro dele ao meu pai e hoje comprei este -  por menos de metade do preço do que aquele que lhe ofereci, é que assim é difícil resistir, só vos digo. Agora falta-me ir buscar um à feira do livro, mas esta aqui do burgo, que encomendei a um amigo - o Papalagui. Depois tenho de me prometer não comprar mais livros para mim até ao fim do ano (gosto de oferecer livros, mas é um perigo, normalmente acabo sempre a comprar dois, o que ofereço e aquele que estive indecisa se devia oferecer ou não... assim leio os dois normalmente ;) ). Pronto, foi uma bela maneira de acabar estes dias que me souberam a ginjas...  até me deu mais ânimo para abandonar o meu Alentejo, parar a meio caminho para me abastecer de vidas enroladas em páginas. Foi uma espécie de batota, uma paragem num apeadeiro desejado, para depois já só faltar meio caminho para a realidade... pronto, eu sei, pareço uma miúda. Isto amanhã já passou, garanto-vos.

[ahhh e os dois livros que me sugeriram o Patife e o Paper em comentários aqui no Blog também já os arranjei, o Moderato Cantabile li-o nestes dias de férias,  o Fisico Prodigioso,  que não foi fácil de arranjar, ficará para depois, entretanto comecei outro...]

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