(...)
Excuse me for a while,Turn a blind eye
With a stare caught right in the middle
Have you wondered for a while
I have a feeling deep down?
You're caught in the middle
If a lion, a lion roars would you not listen?
If a child, a child cries would you not forgive them?
(...)
[...das heranças boas que algumas pessoas deixam sem deixarem com a partida mágoa ou dor ou nada de muito fundo, talvez o segredo seja mantermo-nos apenas à tona dos afectos, onde nunca pode faltar o ar, ou então, então poderemos precisar de ser fortes porque há coisas bem fundo em nós que custam a partir muito depois da partida de quem as começou e cultivou e cativou. Depois é preciso aprender a viver nas profundezas de nós, e a profundidade é sempre solitária. Ou quase sempre.]
nas profundezas de nós temos a nossa mão estendida a nós mesmo, e, como dizia audrey hepburn "Remember, if you ever need a helping hand, it's at the end of your arm, as you get older, remember you have another hand: The first is to help yourself, the second is to help others."
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:)) ... sempre gostei dessa senhora.
EliminarAs vezes só a nossa não soa a pouco em tanto silêncio... mas não há outra forma, não...
Vi, o afecto conduz a alma como os pés conduzem o corpo:)
ResponderEliminarMas caramba, os danados dos pés penhoram o resto do corpo todo... ;)
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ResponderEliminarA vida força-nos a viver nessa apneia tanta vez. Mas é nas profundidades de nós que estão os mais sublimes afectos.
I Love esta música! :)
Beijo querida Vi
Nanda
Sim, o sublime está na intensidade das pequenas coisas que se alojam nessa profundidade de nós.
EliminarTambem gosto muito da música destesmicinhos :))
Beijo :)
:)
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