quinta-feira, 6 de julho de 2017


(...)
Excuse me for a while,
Turn a blind eye
With a stare caught right in the middle


Have you wondered for a while
I have a feeling deep down?
You're caught in the middle

If a lion, a lion roars would you not listen?
If a child, a child cries would you not forgive them?

(...)

[...das heranças boas que algumas pessoas deixam sem deixarem  com a partida mágoa ou dor ou nada de muito fundo, talvez o segredo seja mantermo-nos apenas à tona dos afectos, onde nunca pode faltar o ar, ou então, então poderemos precisar de ser fortes porque há coisas bem fundo em nós que custam a partir muito depois da partida de quem as começou e cultivou e cativou. Depois é preciso aprender a viver nas profundezas de nós, e a profundidade é sempre solitária. Ou quase sempre.]

7 comentários:

  1. nas profundezas de nós temos a nossa mão estendida a nós mesmo, e, como dizia audrey hepburn "Remember, if you ever need a helping hand, it's at the end of your arm, as you get older, remember you have another hand: The first is to help yourself, the second is to help others."

    :)

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    1. :)) ... sempre gostei dessa senhora.
      As vezes só a nossa não soa a pouco em tanto silêncio... mas não há outra forma, não...

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  2. Vi, o afecto conduz a alma como os pés conduzem o corpo:)

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    1. Mas caramba, os danados dos pés penhoram o resto do corpo todo... ;)

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  3. A vida força-nos a viver nessa apneia tanta vez. Mas é nas profundidades de nós que estão os mais sublimes afectos.
    I Love esta música! :)
    Beijo querida Vi
    Nanda

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    1. Sim, o sublime está na intensidade das pequenas coisas que se alojam nessa profundidade de nós.
      Tambem gosto muito da música destesmicinhos :))
      Beijo :)

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