Eu penso que aquilo que faz com que nós continuemos vivos e capazes de criar é isso mesmo, uma inquietação constante. Sem ela não pode haver criação, quem não põe, sempre, tudo em causa, arrisca-se a ter uma vida interior de três assoalhadas;)
A inquietação é fonte de muita coisa boa e muita coisa má, mas acho que tens razão, sem alguma espécie de inquietação não há criatividade, a imaginação aquieta-se e adormece. Gostei disso que disseste (eu continuo a tratar-te por tu, já notaste?? ;)) ) que quem não põe tudo em causa remete-se para uma vida interior muito limitada... só não sei se não será mais fácil ser feliz em três assoalhadas... não sei a resposta mas acho que ia ter de explorar todas as assoalhadas duma grande casa para poder escolher, no fim as assoalhadas que me coubessem, onde me coubesse inteira. Ou seja, sim, há que sempre pôr tudo em causa, ou nunca pensaremos nas respostas às perguntas que importa mais fazer do que responder, na verdade... Boa tarde, Legionário :)
Wishful thinking nunca fez mal a ninguém... ;)))
ResponderEliminarBom dia, Olvido!
Sim, se calhar era o que tinha em mente o criador da coisa ;) a mim fez-me rir quando o pendurei na porta...
Eliminarbom dia, Eros
Eu penso que aquilo que faz com que nós continuemos vivos e capazes de criar é isso mesmo, uma inquietação constante. Sem ela não pode haver criação, quem não põe, sempre, tudo em causa, arrisca-se a ter uma vida interior de três assoalhadas;)
ResponderEliminarA inquietação é fonte de muita coisa boa e muita coisa má, mas acho que tens razão, sem alguma espécie de inquietação não há criatividade, a imaginação aquieta-se e adormece.
EliminarGostei disso que disseste (eu continuo a tratar-te por tu, já notaste?? ;)) ) que quem não põe tudo em causa remete-se para uma vida interior muito limitada... só não sei se não será mais fácil ser feliz em três assoalhadas... não sei a resposta mas acho que ia ter de explorar todas as assoalhadas duma grande casa para poder escolher, no fim as assoalhadas que me coubessem, onde me coubesse inteira. Ou seja, sim, há que sempre pôr tudo em causa, ou nunca pensaremos nas respostas às perguntas que importa mais fazer do que responder, na verdade...
Boa tarde, Legionário :)