domingo, 4 de abril de 2021

 

É este mocinho que me tem feito companhia todas as noites nos últimos tempos até adormecer. É um bocado parvo muitas vezes, é atrevido q.b. (um bocadinho mais não se perdia, mas o equilíbrio nestas coisas é ténue, e arriscado..) como manda o figurino, e bom... tem um figurino, que deixa qualquer uma bem disposta das vistinhas, e quando se ri ninguém resiste ( mas ri-se mais nas temporadas finais)... e por ninguém quero dizer eu, ou quem como eu, claro... Harvey Specter é o nome da personagem que representa na série Suits, que alguém há uns tempos me disse para ver, que ia gostar, e acertou (também disse que havia coisas em que eu lhe fazia lembrar uma mocinha da série, mas caramba aí não pode ter acertado, devia estar a treler, só pode). Gosto das piadas inteligentes entre eles, do sarcasmo, da cena de andarem sempre a trocar citações de cenas de filme (muitas não sabia, algumas procurei), gosto de algumas das jogadas que usam para ganhar processos, embora goste menos do exagero de manipulação e  estratégias manhosas em que às vezes caem (eu e a manipulação não nos damos muito bem) e que cansam um tico, mas, em resumo, diverte-me e em cada episódio devo dar duas ou três gargalhadas bem dadas (sim, as bem dadas são diferentes, não se enganem) às custas deste menino e companhia... pelo que tem valido a pena. Já estou a meio da última temporada, e assim de repente é como se tivesses saudades. E ainda não acabou. Saber que vai acabar, que o fim está próximo, certo e seguro, também dá saudades... há coisas estranhas, não há?... se calhar não.

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