quinta-feira, 1 de abril de 2021

 


[ e a acabar a noite, de temperatura tão boa que não apetece sair dela, apareceu-me isto no shuffle... gosto. há casos de bons acasos ]

6 comentários:

  1. É magnífica e nunca falha nos alinhamentos dos concertos deles. Melhor que ouvida no conforto do lar, num final de noite tranquilo, só mesmo ao vivo, com os decibéis bem lá em cima e cantando ao lado dos que connosco sabem a letra de fio a pavio. Foi o último concerto a que assisti antes de sermos parados pelo "bicho". Ai, ai... Bons tempos. Havemos de voltar.

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    1. :)) gosto muito destes mocinhos. Fui vê-los ao SBSR em 2016... tive de ir confirmar porque parecia-me há muito menos tempo...
      Quanto ao que dizes, acho que por acaso são uma sonoridade (que adoro e me identifico, e bastam uns segundos para identificá-los, mesmo que não conheça a música) que na tranquilidade duma noite quente talvez combinem melhor que na confusão dos festivais, mas são bons em qualquer lugar e em quaisquer decibéis, como tudo o que é realmente bom!
      E tu, estou a ver que andas "roídinho" de falta de festivais ;)) quais é que costumas ansiar mais? Se bem que agora basta sairmos de casa para ser uma festa!!... ahhh quando isto abrir... os loucos novos anos 20 :)

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    2. Eu sou fã incondicional, daqueles que até compra as t-shirts e as camisolas na loja online... É para veres o nível da pancadinha :P Para nossa felicidade, são imensos os concertos que dão por cá. Eu vi mesmo foi o último dos últimos, em Dezembro de 2019, no Campo Pequeno, mas já estava com o do RiR, no ano passado, fisgado. Há-de ser para o ano, se não "chover"...
      Sim, eles cabem bem em qualquer momento e também não é de desvalorizar o contexto em que sugeres ouvirmos os rapazes. Aquela voz de barítono do Matt embala-nos sempre ;)
      Eu sou mais de concertos em nome próprio, para ser sincero. Não tenho um vasto currículo de festivais, mas ainda quero cumprir o desejo de ir a Paredes de Coura num ano de um cartaz que me arrebate. Não exijo muito. Tragam os Arcade Fire de volta e lá estarei :P
      E tu? Onde é que vais ser vista junto ás grades? :P

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    3. hummm... dificilmente me veriam junto às grades, para apertos nao aprecio multidões... aliás, multidões não fazem as minhas preferências, mas claro há coisas em que tem de ser e até faz parte (mas podendo ser em versão moderada agradeço).
      Acho que o último que gostei mesmo, mas porque raios adoro as letras do homem e as músicas e pronto que fazer, gosto - foi o do Nick Cave no Primavera Sound em 2018. Se tivesse de eleger uma dezena de músicas preferidas, "Into my arms" tinha presença obrigatória... e curiosamente é uma das musicas que lembro daquele concerto ultra molhado e lamacento. Nessa altura nao houve frio, chuva ou lama, que resistisse, desapareceu tudo. O final também foi emocionante e giro :)

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    4. Ah, gostas mais de ver de longe em vez de quase poderes levar com alguém em cima num stage diving :P Há coisas das quais não podemos mesmo fugir se queremos apreciar aquilo de que gostamos. Multidões em concertos é uma delas. Se não houver multidão num concerto é de desconfiar da qualidade... Quer dizer, isto é subjectivo. Vai lá ver se os Carreiras desta vida não juntam multidões :P
      Ah, concertos à chuva no Porto... Tenho tanto para contar sobre esse assunto também... Enfim, parece que faz parte. Não foi Nick Cave, mas também já apanhei a bela da molha até aos ossos. Mas, lá está, quando gostamos, não nos custa nada e no fim até temos mais um ingrediente para acrescentar à história ;)

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    5. hummm... pois o meu diving nso é bem na onda dos concertos :D eu gosto da música, e de a ver ao vivo, sim, mas de maneira a conseguir curti-la como quero e não como os outros me deixam, digamos. Vá pronto, estou a ficar velha, é isso :P

      A molha até aos ossos é um clássico, ora :) e eu detesto chapéus de chuva...

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