E demorou o dobro do tempo, porque o dobro da plateia com vontade participativa é um problema... até que se desiste e se expulsa a plateia, pois. Tudo lá para fora.
Agora, comer qualquer coisa ao sol, depois depois um banho lento, com música e olhos fechados. Estou a precisar daquele clima Zen que às vezes me apetece, agora até mais frequentemente. É a falta da dose normal de Alentejo que me falta, deve ser isso. Se não escurecer e entristecer o tempo, uma passeata boa mais ao fim da tarde. Um dia à medida do que me apetecia. Às vezes penso que já não conseguia viver sem este tempo para mim, dias inteiros só eu e o que a disposição me for pedindo... é uma sensação divinal, a sério. Não sendo sozinha, só com alguém com quem estivesse tão bem como estou sozinha, o que não é fácil (acontece com a minha filha e sei que pode acontecer fora das teias do sangue), e isso responde a muita coisa. Suponho que é a grande diferença entre partilha e comunhão. Entre saber o que de mim partilho contigo e o que tu partilhas comigo, e saber, ou sentir, o que somos juntos, sem deixarmos de o ser quando separados. E não, não é perder a identidade, nem a personalidade, é não as sentir ameaçadas. É um estar com alguém que é como estar só connosco.
Agora, comer qualquer coisa ao sol, depois depois um banho lento, com música e olhos fechados. Estou a precisar daquele clima Zen que às vezes me apetece, agora até mais frequentemente. É a falta da dose normal de Alentejo que me falta, deve ser isso. Se não escurecer e entristecer o tempo, uma passeata boa mais ao fim da tarde. Um dia à medida do que me apetecia. Às vezes penso que já não conseguia viver sem este tempo para mim, dias inteiros só eu e o que a disposição me for pedindo... é uma sensação divinal, a sério. Não sendo sozinha, só com alguém com quem estivesse tão bem como estou sozinha, o que não é fácil (acontece com a minha filha e sei que pode acontecer fora das teias do sangue), e isso responde a muita coisa. Suponho que é a grande diferença entre partilha e comunhão. Entre saber o que de mim partilho contigo e o que tu partilhas comigo, e saber, ou sentir, o que somos juntos, sem deixarmos de o ser quando separados. E não, não é perder a identidade, nem a personalidade, é não as sentir ameaçadas. É um estar com alguém que é como estar só connosco.
É querer muito, mas menos valerá a pena?
Mas que trio:D
ResponderEliminarBom domingo Vi, com muito querer:)
... é para que vejas, há dias em que não me largam, às vezes lá sossegam mas as duas juntas normalmente só depois de um bom bocado :))
EliminarBom Domingo!... ora, a querer que seja à nossa medida né? Não pagamos mais por querer só o que nos encheria realmente as medidas... para realidade já temos os dias ;)