domingo, 24 de janeiro de 2021

[foto @victoria_klimenkova]

 Os dias perfeitos para gostar de estar em casa. Ontem foi dia de séries, hoje de acabar o livro que nos últimos fins de semana andou esquecido. Falta outro para acabar o quarteto. Acender a lareira, uma chávena de chá por perto, o livro nas mãos e a janela ao meu lado, eis o projecto para hoje. E o termómetro. Não, não vou votar, mas acho bem que todos que podem o façam. Eu não posso. E este ano iria, houve eleições em que não fui, recusei-me, por não me identificar com nenhuma possibilidade de voto, por achar que algumas decisões desrespeitaram o voto, por o voto em branco não ter outra consequência prevista que não análise estatística, por muitas razões. Hoje não vou porque não posso, e assim como quem pode deverá ir votar, quem não pode não deverá ir. Logo este ano, que quer exercer o seu direito, não pode ser a qualquer custo. Sejamos conscientes, sim? Já que quem nos governa não parece que sofra gravemente desse mal... com a quantidade de gente infectada, ou com a probabilidade de estar, outras - muitas - remetidas a isolamento, não terem atempadamente recalendarizado, parece-me pouco consciente. Ou acharam que aumentava a abstenção e isso não era mau (para quem decidiu, pois). Esqueceram-se que na hipótese de haver maior mobilização, o risco de contágio subiria e era previsível que nesta altura não devesse ser um risco a assumir... digo eu que estou febril e não percebo nada de nada... o que me faz, talvez, sã...

2 comentários:

  1. Espero que já estejas melhor. Cuidado com o "bicho"!!! Cuida-te! Beijinho.

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    1. Já estou melhor, obrigada. Os últimos dois dias já tive temperatura normal, acho que o bicho nao me quer apanhar :)))
      Temos de nos cuidar, sim, que isto está de loucos.

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