O caos não a deixa parar,
ou ela não pára com medo de perder o equilíbrio e cair.
de cair em si, sem ter o que a ampare.
exorciza o caos na pele transpirada de movimentos
que a trazem à tona da luz
ainda que ninguém regresse do caos
sem um passado de chumbo com pé no futuro.
...e nos interstícios do caos o silêncio dá-lhe música.
Não devemos ter receio dos confrontos... até os planetas se "chocam" e do caos nascem as estrelas.
ResponderEliminarOlá Vi:)
Nunca tive medo de confrontos. Não os procuro, não os provoco, mas se me surgem no caminho não fujo.
EliminarO caos não é um confronto, não directo, não perceptível, não definido, daí não saberes muitas vezes que questões resolver, ou não, discernir as prioridades, encontrar o fio à meada, se calhar.
Olá, Legionário :)
Belíssimo texto, Vi!
ResponderEliminargosto que 'nos interstícios do caos o Silêncio lhe dê música'
:))
E acredito que lhe peça para ser seu par na dança.
Achas que ela aceita?
Beijo
nanda
Acho que ela é moça para muitas vezes dançar com o silêncio e isso ser, ou lhe parecer música :)
EliminarTalvez haja danças, movimentos, corpos, que trazem música dentro. Há quem a oiça com o desejo, ou com a imaginação, outras nas memórias, e quem não faça ideia do que tal seja e talvez sejam mais felizes por isso (ou não).
beijo