Abro o peito
cheira-me a terra remexida
à força de arrancar raízes.
Troncos grossos
Que a terra não cedeu,
decepados rente ao chão
Como tambores
Discos riscados
ecoam memórias ocas
ecoam memórias ocas
Cada anel um sorriso morto
Por enterrar.
Por enterrar.
Abro a janela
entra um frio
entranhado no tempo
Fecho o peito
Não há tempo
Só frio
Bom dia Vi, abre o peito ao Sol:)
ResponderEliminarAssim me chegue o Sol e abrirei com gosto e vontade :)
EliminarBoa tarde, Legionário