Parar para pensar, tentar sossegar o espírito que parece que não se aquieta de não saber o que o inquieta. Procurar caminhos onde não há trilhos, pensar o que não deve ser pensado, deixar-me ir e talvez cair… Nada de novo, mas talvez tudo diferente, ou na mesma, de outra maneira. Tudo, menos esta vontade de querer esticar o tempo antes de voltar a casa. Menos esta vontade de trincar a vida sem lhe encontrar o fruto. Esta vontade que me escorre pelos lábios e já é chão.
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