domingo, 4 de agosto de 2019

Hummm... tão bom...
Apetecia-me. Tanto.
Tenho de arranjar um descapotável, é isso! :)))


O meu primeiro carro dava para andar com o cabelo ao vento, 
sempre adorei passear assim. E gosto de velocidade mas um descapotável (quando sem a sua capota) não é para o prazer da velocidade, mas para o mastigar de paisagens e do tempo que roda suave nas curvas. É coisa de deleite, não de adrenalina. São outros prazeres. E há tantos...

Além do monte no Alentejo acho que vou arranjar um descapotável,
usado, vintage talvez. Gosto das coisas com uma certa patine. 
Melhor ainda se combinadas com coisas contemporâneas, numa combinação elegante e perfeita.
Coisas que levaram tempo e ficaram.
Que ficaram de um amadurecimento que apurou e depurou, que refinou,
mas não apodreceu, nem estragou. 
Onde o tempo foi afago e não carrasco.

[Só tenho é de arranjar dinheiro e tempo, o que é uma chatice... ou não,
porque gosto de trabalhar, sempre gostei.]

2 comentários:

  1. Sabes Vi gosto muito de conduzir, seja num descapotável ou não, desde que vá a ouvir música que eu goste e se for de madrugada ainda melhor, é tipo como se fosse conduzir na U.S. Route 66:)

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    1. :)) também eu, é muitas vezes uma forma de relaxar, dar voltas à cidade de carro, sem rumo, normalmente já noite ou quase. OU nas estradas serpenteadas que há pelo país nos dias de férias. Sabes que agora há quem ande a fazer a N2, como a nossa route 66?? Já vi artigos em revistas... e está nos planos fazê-lo também... então num descapotável clássico é que era!! :)))

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