E quando a luz começa a inclinar-se, quase aconchegante, em tudo o que vemos abrem-se as portadas da varanda para o sol entrar, entao arrastamos o tapete de ioga para a frente daquela brisa que anuncia o fim de tarde. Às tantas, já quase no fim da sessão, vem esta mocinha deitar-se ao lado do tapete. E às tantas estamos as duas deitadas: uma a olhar para o azul do céu, outra encucada com uma mosca que ali anda a tentar passear. E não apetece sair daqui. Essa é que é essa.
Pois é Vi, lendo as tuas palavras e olhando para a foto, até eu me senti relaxado:)
ResponderEliminarPois olha que foi o que eu senti também...isso e vontade de me deixar adormecer, ali, com a luz a rasar a pele, e a brisa a refrescar-me a alma... soube-me a ginjas só te digo :)
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