sexta-feira, 13 de agosto de 2021

 


Há dias em que há perguntas fundamentais por responder, e ontem foi um desses dias. O problema das perguntas fundamentais é que são geralmente retóricas, porque já deveríamos saber a resposta. 

Há pessoas estranhas, já se sabe, mas também há pessoas estranhas que se pensam melhores, mais inteligentes e articuladas do que são. E um tico mais más do que a sua inteligência pode sustentar. Onde a maldade, ou talvez uns laivos de raivinha, sobram largamente aos argumentos. E raiva não é argumento. Então acabam por ter respostas a mails que não os deixam em melhor posição do que estavam… e apesar de me chatearem estas merdinh@s dá-me (algum) gozo rebater ponto por ponto, e começar o Mail por usar a mesma palavra que usou, mas sem o erro ortográfico (grave) com que a escreveu… mas são estas subtilezas (algumas nem são muito subtis, são só indirectas, ou entrelinhas)  que nem sempre “apanham”, que na verdade são as que mostram o patamar em que cada ser se move  - e não, não estou a falar dos erros ortográficos, mas do perceber a ironia da resposta, esse nível de entendimento não se prende com saber ou não escrever sem erros… e na verdade é esse que eu admiro nas pessoas, os erros corrigem-se e aprende-se, mas o resto, esse entendimento, esse nível de percepção, não se ensina nem se aprende, é da essência de cada um, ou não…

2 comentários:

  1. Pois é Vi, não há nada como "pôr os pontos nos ii".

    Bom fim de semana:)

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    1. Às vezes é preciso, que remédio.
      Boa semana, Legionário.

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