Muito isto, muito típico, muito familiar a todos por certo...
Os mesmos factos, versões bem diferentes da realidade, conforme o olhar que os vê, os sente, os pensa - conforme o que cada um guarda longe do sol. Cada um com as suas suposições, os seus medos, cada um com as suas defesas, mas às vezes ambos errados, ambos a sofrer pelo erro. E dois erros contrários não se acertam. Outras vezes o que é, é o que é, e nada mais haverá a supor ou pensar, só sentir não se pode evitar. O problema é saber quando é qual, e como. A prova dos nove, digamos.
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