Se calhar sou, pois sou... gosto da correspondência, das cartas, das palavras como veículos de sorrisos, de pensamentos e outras coisas essenciais: a reciprocidade, a intimidade chegada, mesmo que longe. O saber o que acolhe a outra ponta da mensagem, o sorriso, a malandrice, ou só a troca de parvoíces que fazem rir e chorar por mais. Mas mais do que palavras, o que importa é a correspondência. Em tanta coisa que já não se usa, e falta. E nunca se pede.
a caixa de correio nunca esteve tão vazia...
ResponderEliminar... é uma fase, Cigano... um dia destes vais lá encontrar a tua correspondência :)) uma carta com a mensagem perfeita para ti.
Eliminar[tenho-me lembrado de ti. Estou a ler a Odisseia, e aqueles Deuses e todas as mitologias fazem-me lembrar as tuas histórias, e as encomendas do (mau) tempo ;) ]