:D ehehe pois começa a ser um hábito engraçado ;) Mas ser inteiro (ou, se calhar, dizendo melhor, sentir-se inteiro porque na verdade somos o que sentimos), pode ser o objectivo de todo o ser humano agora o destino parece-me uma coisa diferente...
Sim, o destino é diferente de objetivo. Mas se encararmos a vida como um objetivo construído, peça a peça, o destino de cada um é ser sempre inteiro. à sua maneira. Com os seus propósitos. Conhecendo pessoas diferentes. Reagindo opostamente às situações. Dá tudo que pensar:-) http://homemplastico.blogspot.pt/
Se o objectivo da vida é composto por várias partes, por vários objectivos, suponho que só se considera atingir o sentirmo-nos inteiros se conseguirmos atingir os objectivos que valorizamos mais, caso contrário o nosso destino não será ser inteiro, só frustrado. Porque nem tudo chega, nem tudo é suficiente, não devemos fingir encolher o tamanho do pé porque o sapato que a vida nos pôs à frente é pequeno. Sentirmo-nos inteiros com isso, aceitar esse destino, nao me parece ser inteiro à nossa maneira, parece-me recusa em ver a realidade. E isso impede-nos de alguma vez permitir que a realidade seja o que queremos que seja - esse dito objectivo que queremos para nosso destino. E não, nem todos o conseguem, acreditar nisso é só comodismo, mas há os que desistem, os que se enganam para pensar que conseguiram, os frustrados, e os frustrados que teimam descalços até se sentirem bem calçados na vida (e para uns pode ser um óptimo emprego e reconhecimento profissional, para outros será ter a família toda debaixo de asa, para outros conseguir passar a vida a viajar, para outros não ter obrigações e etc etc há muitos sapatos neste mundo...) ou a esfolarem os pés até ao fim do caminho, de tão teimosos que os gajos são. Os conscientes do que querem. Mas isto era tema para dar uma tertúlia, principalmente tendo em conta a tendencia evidente de coincidência de pontos de vista ;) Boa noite, Porventura
De criação literária, já estamos no campo da desconstrução filosófica. Não está mal:-) Abordaste aí o tema da frustração. Eu acho, do contacto que a vida me deu e até, de certa forma, de experiência própria, que os frustrados também se podem sentir completos. De uma forma errada, mas podem. Sentirmo-nos completos, é tirar proveito de coisas mínimas, ou até banais, para almejar a felicidade, nem que seja provisória. Não acredito que haja recusas de ver a realidade. Existem é diferentes formas de perspetivar a realidade. Claro que existem as patologias que deturpam a realidade, mas aí já é outro campo. Em suma, o que eu defendo é que sentirmo-nos inteiros será, necessariamente, uma coisa do momento. Fugaz. Ninguém se consegue sentir inteiro uma vida inteira. Acho que a felicidade é o segredo de nos sentirmos felizes o maior número possível de vezes, para evitar que a desconstrução da realidade nos afete. :-) E pronto, é isto.
Não está mal, não senhor! é por isso que eu gosto de cerejas, são como as conversas ;)) tira-se uma e enredam-se logo uma serie delas... Acho difícil alguém frustrado se sentir completo, pelo menos no sentido de felicidade, de uma certa plenitude de si em si. Porque uma frustração foi algo que não conseguiste, não atingiste apesar de tentar, apesar de querer. Também é certo que tendencialmente as frustrações vão-se paulatinamente tornando inócuas na medida em que não conseguimos umas coisas, mas conseguiremos outras, e algumas são sucedâneas, equivalem-se e por isso resolvem-se. Outras não, e essas, se as valorizamos, não me parece que nos possamos sentir inteiros nesse sentido de felicidade que falas. Concordo que há o estado de felicidade e o ser feliz, podemos muitas vezes estar felizes - esses momentos que falas de pequenas coisas que nos enchem a alma, coisas banais que são extraordinárias num qualquer acaso dum momento que nos apanha a jeito e nos faz, de alguma forma, sentir uma plenitude que normalmente nos falha redondamente - mas ser feliz é uma espécie de balanço que se faz entre esses bons momentos e os outros. Se sentimos mais presentes uns que outros, se uns tendem a abafar os outros, então temos o resultado, porque sim, ser feliz não é estar feliz o tempo todo - isso não existe e nem seria felicidade parece-me -, é termos reservas boas com que superar os maus momentos, forças que guardamos de quando nos sentimos felizes, porque esses momentos nos fortalecem. Sempre. Não acreditas que haja recusas de realidade não patológicas? a sério? tanta gente em negação em tanta coisa, com tudo à frente dos olhos para ver mas a fingir que não vê nada, porque custa, porque é mais fácil fingir que a realidade não é assim, e enquanto puderem, enquanto ela não lhes entrar pela carne adentro e fizer os estragos que a realidade faz, vão fazer de conta que é. Sabes, às vezes, não sei se quem finge que é feliz não o chega a ser mesmo, só por imitação... sei lá de acreditar tanto - ou querer tanto acreditar - que é, que a pele que vestiu se lhe cola à pele... não sei. Sei que eu não consigo. E também sei que tenho uma capacidade de síntese que é uma tristeza de fazer chorar baba e ranho uma estátua romana, é terrível, começo e não me calo... mas pronto, é isto ou quase, podia ficar páginas a fio a falar... :)) Mas basicamente acho que ser inteiro é ser feliz com o que somos, aceitarmo-nos, com o que conseguimos e não conseguimos, com o que nos falta e falha, e com o que de bom sabemos ter e poder fazer, mas, mais que isso, gostarmos do que somos, sempre e não a espaços.
Uhmmm, é desafiador este tema. E tu também. :-) Se calhar não me expliquei bem. Concordo que a felicidade é aproveitar o que sabemos que somos, contentarmo-nos com todas as nossas falhas, as nossas potencialidades, e não andar sempre atrás de qualquer coisa que não sabemos muito bem o que é. Para muitos a felicidade é pensar sempre no euromilhões, e ele nunca vir. Para outros, esperar pela pessoa que se deseja quando ela está sintonizada noutra frequência completamente oposta. Acho realmente que ninguém consegue ser feliz todo o tempo. E sentir que podemos ser isso, só nos adia a felicidade por tempo indeterminado. Se calhar o miserabilismo vem daí. Não sei. Isto é tudo muito complicado de perceber, quanto mais de assimilar. Se calhar o ser inteiro não existe. Se calhar o querer ser inteiro, é o mais próximo de ser inteiro que conseguimos. São perguntas tão numerosas, e abstratas, que se passássemos a vida a pensar nelas pareciamos a personagem do livro do Vergílio Ferreira. Aparição. :-) Mas pronto. Se calhar só é feliz, ou acha que é, quem como nós se atreve a discutir estas coisas:-)
Se calhar por na verdade o inteiro, e a felicidade que se tenta, ser talvez um ideal é que se torna um placebo ;) ... talvez. Porque certezas há poucas, e as perguntas nunca acabam, e muitas vezes o importante das perguntas não é a resposta, mas as questões que levantam. Gostei da Aparição e Vergílio Ferreira está sempre na minha mesinha de cabeceira num dos seus conta corrente. Gosto muito, faz-me mergulhar no porquê dos porquês. Já me acusaram de ser um ponto de interrogação ambulante, de ter demasiadas perguntas para tão poucas respostas. Mas já cheguei à conclusão que algumas perguntas são verdadeiras respostas.
Também és Virgiliana? :-) Algo me dizia que sim. Eu também. Não há muito tempo, mas agora tenho o prazer de dizer que sou. E a Aparição é o topo do que ele de genial conseguiu fazer. Aquele professor é acho eu, a antítese daquilo que o ser humano é hoje, na época das redes sociais. Pensa, politiza, filosofa, sofre, ama, chora, ri, interroga. Quase nada disto se faz hoje em dia. Por isso, se calhar, é tão bom ir ao passado verificar que isso já se fez. Lá atrás no tempo:-)
:) Não sei se sou, mas gosto bastante. E acho que ainda hoje se faz tudo isso, apenas se nota mais dificilmente por todo o ruído de quem o faz pouco. As coisas hoje são demasiado imediatas para que muita gente não ache uma perda de tempo pensar sobre o que vê ou lê, há a tendência - se calhar até alguma pressão - para se fazer logo um juízo...
:) quem me conhece diz-me pessimista, o que costumo corrigir para realista, tento ver as coisas como são, mas é facto que quase sempre há um lado bom em quase tudo... pode é não compensar o mau. E muitas vezes não compensa, também é facto.
Gosto de pensar que somos sempre inteiros Quem se junta a nós na estrada complementa-nos, acrecsenta-nos mas não nos torna mais inteiro do que já somos. Bom dia Olvido :)
Não acho que sentirmo-nos inteiros ou não dependa de outro alguém, como tu acho que só poderemos realmente ser inteiros sozinhos... ainda que ache que há uma plenitude que só se atinge com a pessoa certa para nos fazer sentir amada, correspondida, compreendida até, e sim que faz sobressair em nós o melhor que temos. Não precisamos de alguém para viver mas podemos viver muito melhor com alguém certo para nós, disso não duvido ;)) Boa noite, agora, JI
Volto a discordar. Ser inteiro é o destino de cada ser humano. Trata se de juntar peças como um puzzle. Nao colar o que esta partido
ResponderEliminar😑
:D ehehe pois começa a ser um hábito engraçado ;)
EliminarMas ser inteiro (ou, se calhar, dizendo melhor, sentir-se inteiro porque na verdade somos o que sentimos), pode ser o objectivo de todo o ser humano agora o destino parece-me uma coisa diferente...
Sim, o destino é diferente de objetivo. Mas se encararmos a vida como um objetivo construído, peça a peça, o destino de cada um é ser sempre inteiro. à sua maneira. Com os seus propósitos. Conhecendo pessoas diferentes. Reagindo opostamente às situações. Dá tudo que pensar:-) http://homemplastico.blogspot.pt/
EliminarSe o objectivo da vida é composto por várias partes, por vários objectivos, suponho que só se considera atingir o sentirmo-nos inteiros se conseguirmos atingir os objectivos que valorizamos mais, caso contrário o nosso destino não será ser inteiro, só frustrado. Porque nem tudo chega, nem tudo é suficiente, não devemos fingir encolher o tamanho do pé porque o sapato que a vida nos pôs à frente é pequeno. Sentirmo-nos inteiros com isso, aceitar esse destino, nao me parece ser inteiro à nossa maneira, parece-me recusa em ver a realidade. E isso impede-nos de alguma vez permitir que a realidade seja o que queremos que seja - esse dito objectivo que queremos para nosso destino. E não, nem todos o conseguem, acreditar nisso é só comodismo, mas há os que desistem, os que se enganam para pensar que conseguiram, os frustrados, e os frustrados que teimam descalços até se sentirem bem calçados na vida (e para uns pode ser um óptimo emprego e reconhecimento profissional, para outros será ter a família toda debaixo de asa, para outros conseguir passar a vida a viajar, para outros não ter obrigações e etc etc há muitos sapatos neste mundo...) ou a esfolarem os pés até ao fim do caminho, de tão teimosos que os gajos são. Os conscientes do que querem.
EliminarMas isto era tema para dar uma tertúlia, principalmente tendo em conta a tendencia evidente de coincidência de pontos de vista ;)
Boa noite, Porventura
De criação literária, já estamos no campo da desconstrução filosófica. Não está mal:-)
EliminarAbordaste aí o tema da frustração. Eu acho, do contacto que a vida me deu e até, de certa forma, de experiência própria, que os frustrados também se podem sentir completos. De uma forma errada, mas podem. Sentirmo-nos completos, é tirar proveito de coisas mínimas, ou até banais, para almejar a felicidade, nem que seja provisória. Não acredito que haja recusas de ver a realidade. Existem é diferentes formas de perspetivar a realidade. Claro que existem as patologias que deturpam a realidade, mas aí já é outro campo. Em suma, o que eu defendo é que sentirmo-nos inteiros será, necessariamente, uma coisa do momento. Fugaz. Ninguém se consegue sentir inteiro uma vida inteira. Acho que a felicidade é o segredo de nos sentirmos felizes o maior número possível de vezes, para evitar que a desconstrução da realidade nos afete.
:-)
E pronto, é isto.
Não está mal, não senhor! é por isso que eu gosto de cerejas, são como as conversas ;)) tira-se uma e enredam-se logo uma serie delas...
EliminarAcho difícil alguém frustrado se sentir completo, pelo menos no sentido de felicidade, de uma certa plenitude de si em si. Porque uma frustração foi algo que não conseguiste, não atingiste apesar de tentar, apesar de querer. Também é certo que tendencialmente as frustrações vão-se paulatinamente tornando inócuas na medida em que não conseguimos umas coisas, mas conseguiremos outras, e algumas são sucedâneas, equivalem-se e por isso resolvem-se. Outras não, e essas, se as valorizamos, não me parece que nos possamos sentir inteiros nesse sentido de felicidade que falas. Concordo que há o estado de felicidade e o ser feliz, podemos muitas vezes estar felizes - esses momentos que falas de pequenas coisas que nos enchem a alma, coisas banais que são extraordinárias num qualquer acaso dum momento que nos apanha a jeito e nos faz, de alguma forma, sentir uma plenitude que normalmente nos falha redondamente - mas ser feliz é uma espécie de balanço que se faz entre esses bons momentos e os outros. Se sentimos mais presentes uns que outros, se uns tendem a abafar os outros, então temos o resultado, porque sim, ser feliz não é estar feliz o tempo todo - isso não existe e nem seria felicidade parece-me -, é termos reservas boas com que superar os maus momentos, forças que guardamos de quando nos sentimos felizes, porque esses momentos nos fortalecem. Sempre.
Não acreditas que haja recusas de realidade não patológicas? a sério? tanta gente em negação em tanta coisa, com tudo à frente dos olhos para ver mas a fingir que não vê nada, porque custa, porque é mais fácil fingir que a realidade não é assim, e enquanto puderem, enquanto ela não lhes entrar pela carne adentro e fizer os estragos que a realidade faz, vão fazer de conta que é. Sabes, às vezes, não sei se quem finge que é feliz não o chega a ser mesmo, só por imitação... sei lá de acreditar tanto - ou querer tanto acreditar - que é, que a pele que vestiu se lhe cola à pele... não sei. Sei que eu não consigo. E também sei que tenho uma capacidade de síntese que é uma tristeza de fazer chorar baba e ranho uma estátua romana, é terrível, começo e não me calo... mas pronto, é isto ou quase, podia ficar páginas a fio a falar... :)) Mas basicamente acho que ser inteiro é ser feliz com o que somos, aceitarmo-nos, com o que conseguimos e não conseguimos, com o que nos falta e falha, e com o que de bom sabemos ter e poder fazer, mas, mais que isso, gostarmos do que somos, sempre e não a espaços.
Uhmmm, é desafiador este tema. E tu também. :-) Se calhar não me expliquei bem. Concordo que a felicidade é aproveitar o que sabemos que somos, contentarmo-nos com todas as nossas falhas, as nossas potencialidades, e não andar sempre atrás de qualquer coisa que não sabemos muito bem o que é. Para muitos a felicidade é pensar sempre no euromilhões, e ele nunca vir. Para outros, esperar pela pessoa que se deseja quando ela está sintonizada noutra frequência completamente oposta. Acho realmente que ninguém consegue ser feliz todo o tempo. E sentir que podemos ser isso, só nos adia a felicidade por tempo indeterminado. Se calhar o miserabilismo vem daí. Não sei. Isto é tudo muito complicado de perceber, quanto mais de assimilar. Se calhar o ser inteiro não existe. Se calhar o querer ser inteiro, é o mais próximo de ser inteiro que conseguimos. São perguntas tão numerosas, e abstratas, que se passássemos a vida a pensar nelas pareciamos a personagem do livro do Vergílio Ferreira. Aparição. :-) Mas pronto. Se calhar só é feliz, ou acha que é, quem como nós se atreve a discutir estas coisas:-)
EliminarSe calhar por na verdade o inteiro, e a felicidade que se tenta, ser talvez um ideal é que se torna um placebo ;) ... talvez. Porque certezas há poucas, e as perguntas nunca acabam, e muitas vezes o importante das perguntas não é a resposta, mas as questões que levantam.
EliminarGostei da Aparição e Vergílio Ferreira está sempre na minha mesinha de cabeceira num dos seus conta corrente. Gosto muito, faz-me mergulhar no porquê dos porquês. Já me acusaram de ser um ponto de interrogação ambulante, de ter demasiadas perguntas para tão poucas respostas. Mas já cheguei à conclusão que algumas perguntas são verdadeiras respostas.
Também és Virgiliana? :-) Algo me dizia que sim. Eu também. Não há muito tempo, mas agora tenho o prazer de dizer que sou. E a Aparição é o topo do que ele de genial conseguiu fazer. Aquele professor é acho eu, a antítese daquilo que o ser humano é hoje, na época das redes sociais. Pensa, politiza, filosofa, sofre, ama, chora, ri, interroga. Quase nada disto se faz hoje em dia. Por isso, se calhar, é tão bom ir ao passado verificar que isso já se fez. Lá atrás no tempo:-)
Eliminar:) Não sei se sou, mas gosto bastante. E acho que ainda hoje se faz tudo isso, apenas se nota mais dificilmente por todo o ruído de quem o faz pouco. As coisas hoje são demasiado imediatas para que muita gente não ache uma perda de tempo pensar sobre o que vê ou lê, há a tendência - se calhar até alguma pressão - para se fazer logo um juízo...
EliminarÉs uma otimista quase patologica ja vi:) tudo pra ti tem necessariamente de ter um lado bon. Mesmo que fuja as evidências:)
Eliminar:) quem me conhece diz-me pessimista, o que costumo corrigir para realista, tento ver as coisas como são, mas é facto que quase sempre há um lado bom em quase tudo... pode é não compensar o mau. E muitas vezes não compensa, também é facto.
EliminarNunca deixemos nossos sonhos morrerem, porque a vida sem sonhos é como um pássaro com a asa quebrada que não pode voar.
ResponderEliminarBom fim-de-semana Vi, sem virus:D
E quando deixamos de ser crianças, quando a vida nos vai retirando a inocência, não partimos sempre um pouco essas asas?
EliminarBom fim-de-semana, Legionário... acho que já quase o despachei ;))
Gosto de pensar que somos sempre inteiros Quem se junta a nós na estrada complementa-nos, acrecsenta-nos mas não nos torna mais inteiro do que já somos.
ResponderEliminarBom dia Olvido :)
Não acho que sentirmo-nos inteiros ou não dependa de outro alguém, como tu acho que só poderemos realmente ser inteiros sozinhos... ainda que ache que há uma plenitude que só se atinge com a pessoa certa para nos fazer sentir amada, correspondida, compreendida até, e sim que faz sobressair em nós o melhor que temos. Não precisamos de alguém para viver mas podemos viver muito melhor com alguém certo para nós, disso não duvido ;))
EliminarBoa noite, agora, JI