Amar-te dá-me asas cinzeladas de infinito.
Encaixotas-me o céu num ínfimo finito respirável,
que abres só quando se esgotam das tuas mãos todos os tons de azul.
Um dia faço da minha boca noite cerrada,
fecho o infinito por dentro.
fecho o infinito por dentro.
Que texto lindo!
ResponderEliminarE que advertência mais deliciosa ;)
Beijo, Vi
Nanda
:)
Eliminarobrigada, Nanda
Beijo