quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Deito-me na minha varanda, embrulhada numa manta quente de histórias, 
e ponho-me a contar as estrelas que não vejo.

(E talvez a vida sejam apenas diferentes versões disto)

7 comentários:

  1. As estrelas contadas por ti ganham mais brilho: eu sei porque as vejo do lado de cá do mundo, parte delas reflectidas no teu blog.
    Beijo
    Nanda





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    1. És uma querida, Nanda, como sempre :) é bom saber que as nossas estrelas podem ser partilhadas, mesmo quando não se veem... mas sabemos que estão lá.
      Beijo
      (Já vi... tens de me dar uns dias)

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    2. :)
      (... o tempo todo que precisares, Vi)

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    1. Há ;) as vezes até se podecfazer batota e contar aquelas que não existem... também é outra versão de viver. Eu tento ficar-me só pelas que não vejo... ;)
      E as estrelas por aí, como andam manel? Tapaditas de nuvens ou desavergonhadas?? ;))

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  3. Pois é Vi, eu só sei que quando olho para as estrelas perco-me:))

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    1. Mas deve ser uma das melhores maneiras de se andar perdido... no meio das estrelas ;))

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