Temos de saber viver com a tese dolorosa e empolgante que é o facto do homem, a quem o factor culpa é necessário para provar a sua humanidade. Sempre quis citar Agustina neste particular. Talvez já o tenha feito no meu antro, mas faço-o aqui, porque sei, agora, que a Olvido tem bons joelhos.
:D joelhos poupados a penitências de genuflexório, isso é uma verdade. Quanto à culpa, revela humanidade, talvez seja até necessária à condição humana, sim, mas ser uma espécie de motor de vida ou justificação é desumanizar outras tantas coisas, é tornar-nos apenas consequências do deve e haver que cada um contabiliza na sua (tantas vezes alheia) aritmética de obrigações, princípios e valores.
Temos de saber viver com a tese dolorosa e empolgante que é o facto do homem, a quem o factor culpa é necessário para provar a sua humanidade. Sempre quis citar Agustina neste particular. Talvez já o tenha feito no meu antro, mas faço-o aqui, porque sei, agora, que a Olvido tem bons joelhos.
ResponderEliminar:D joelhos poupados a penitências de genuflexório, isso é uma verdade.
EliminarQuanto à culpa, revela humanidade, talvez seja até necessária à condição humana, sim, mas ser uma espécie de motor de vida ou justificação é desumanizar outras tantas coisas, é tornar-nos apenas consequências do deve e haver que cada um contabiliza na sua (tantas vezes alheia) aritmética de obrigações, princípios e valores.