domingo, 21 de julho de 2019

Gostei.
 As pérolas que a Agustina vai deixando cair ao longo do texto, são tão preciosas quão deliciosas.
 O tema é denso e vasto (devastador às vezes): a culpa, esse grande motor, ou travão. Depende.
E que venha o próximo.

2 comentários:

  1. Temos de saber viver com a tese dolorosa e empolgante que é o facto do homem, a quem o factor culpa é necessário para provar a sua humanidade. Sempre quis citar Agustina neste particular. Talvez já o tenha feito no meu antro, mas faço-o aqui, porque sei, agora, que a Olvido tem bons joelhos.

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    1. :D joelhos poupados a penitências de genuflexório, isso é uma verdade.
      Quanto à culpa, revela humanidade, talvez seja até necessária à condição humana, sim, mas ser uma espécie de motor de vida ou justificação é desumanizar outras tantas coisas, é tornar-nos apenas consequências do deve e haver que cada um contabiliza na sua (tantas vezes alheia) aritmética de obrigações, princípios e valores.

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