Tudo e nada.
Não esperar nada e saber que tudo pode acontecer.
O bom, o pior mal, e até o que nem se dá conta que já foi.
Talvez continue à espera de esperar alguma coisa
Dizem-me que isso ainda é esperar
Mas esperar o quê?
A esperança?
que veio no comboio das nove
que não partiu?
Há vezes que parece que a alma volta a ter a forma do corpo.
Não sobra, nem transborda.
Está justamente medida em si, em mim.
Pareço, em pequenas gotas de tempo que escorrem dias, anos, outras vidas inteiras, voltar a sentir a alma cheia, onde o vazio já não é tanto ausência, mas o espaço que guarda o futuro, o porvir,
talvez uma réstia de esperança por ocupar no tempo. Talvez.
Talvez não seja nada
Pode ser tudo
O comboio não partiu
Mas partirá?
A esperança?
que veio no comboio das nove
que não partiu?
Há vezes que parece que a alma volta a ter a forma do corpo.
Não sobra, nem transborda.
Está justamente medida em si, em mim.
Pareço, em pequenas gotas de tempo que escorrem dias, anos, outras vidas inteiras, voltar a sentir a alma cheia, onde o vazio já não é tanto ausência, mas o espaço que guarda o futuro, o porvir,
talvez uma réstia de esperança por ocupar no tempo. Talvez.
Talvez não seja nada
Pode ser tudo
O comboio não partiu
Mas partirá?
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