segunda-feira, 14 de outubro de 2019

António Barahona (via @opoemaensinaacair)

... como agora. 
Tenho saudades de mim,
Talvez algo esteja para começar, talvez mate saudades de mim, talvez se, e quando, noutro me reconhecer, me encontre. Quando me vir outra vez nítida, tao nítida como uma alma sem pele. Quando assim me sentir, encontrei-me. Outra vez.

6 comentários:

  1. Até lá continuas na luta, e um dia chegarás!
    Boa semana Menina Olvido, apesar da chuva...gosto tanto

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    1. Continuo, um dia a seguir ao outro, a deixar a vida acontecer :)

      Boa semana, Perséfone

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  2. É um deleite verificar quando alguém escreve com a alma na ponta dos dedos. É inspirador verificar como o fazes com uma constância purgatória inspiradora.

    Que esse teu (re)encontro assome e assuma cada segundo dos teus dias.

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    1. ahhh muito obrigada, Eros :)

      ... mas tinha a sensação de que as últimas linhas vindas de ti teriam sido "Até sempre"...

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  3. As pessoas não são estanques, felizmente... Algumas, vá. :)

    E o Sempre, é Agora.

    Beijo em ti.

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    1. Pois, é verdade, não são estanques, há muitas fugas.
      O sempre pode ser agora, mas agora não tem de ser sempre.

      Boa noite para ti

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