António Barahona (via @opoemaensinaacair)
... como agora.
Tenho saudades de mim,
Talvez algo esteja para começar, talvez mate saudades de mim, talvez se, e quando, noutro me reconhecer, me encontre. Quando me vir outra vez nítida, tao nítida como uma alma sem pele. Quando assim me sentir, encontrei-me. Outra vez.
Até lá continuas na luta, e um dia chegarás!
ResponderEliminarBoa semana Menina Olvido, apesar da chuva...gosto tanto
Continuo, um dia a seguir ao outro, a deixar a vida acontecer :)
EliminarBoa semana, Perséfone
É um deleite verificar quando alguém escreve com a alma na ponta dos dedos. É inspirador verificar como o fazes com uma constância purgatória inspiradora.
ResponderEliminarQue esse teu (re)encontro assome e assuma cada segundo dos teus dias.
ahhh muito obrigada, Eros :)
Eliminar... mas tinha a sensação de que as últimas linhas vindas de ti teriam sido "Até sempre"...
As pessoas não são estanques, felizmente... Algumas, vá. :)
ResponderEliminarE o Sempre, é Agora.
Beijo em ti.
Pois, é verdade, não são estanques, há muitas fugas.
EliminarO sempre pode ser agora, mas agora não tem de ser sempre.
Boa noite para ti