Dum lado a lua, ladeada de árvores, do outro uma faixa de réstias de luz a ser engolida lentamente pela terra. Os meus olhos pesados de sono cansado e cheios do silêncio das coisas já ditas. Rituais e sítios que não se despediram de nós. Um cigarro lento que cose o dia à noite antes de rumar a casa e pensar na vida que não me apetece lembrar, aqui assim, nesta nota de tempo semi breve.
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