[Emanuel Jorge Botelho]
Longe, dás-me bom dia, lembras-me a pele que acorda... o que tantas vezes não fazes com as mãos, fazes com palavras. Às vezes uma mensagem basta. De bom dia, do que for, desde que nosso, e o dia só poderia ser bom.
Bem sei que é tarde, e que poderiam dizer que já não é hora para bom dia, mas nunca vens tarde à minha pele, porque o que se sente não conhece relógios e tantas vezes não sabe o que é isso do tempo, porque não parece mudar. E o tempo, quando existe, é mudança.
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