domingo, 23 de setembro de 2018

O acaso da linha dum ombro acompanhar, um instante, a linha do tempo na pedra, uma ruga, um sulco - como o tempo a abordar a pele num acaso mal despercebido. Ou a pedra perfeita para o acaso de um ombro esquecido à beira-rio. 
Há linhas que se cruzam, outras que se cosem à força de não se soltarem, e há as que se alinham num acaso da sabedoria do caos. Apanham-se sem se saberem apanhadas, alinham-se sem arte ou ofício. Acontece. 

8 comentários:

  1. Olá Vi, acho que estás perfeitamente alinhada na arte, e então com esses brincos;)

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    1. E pronto!, e quando é assim, sem confusões nem complicações, é o melhor ;)

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  3. Singularidades da vida.
    Cuidado com o Sol[risos]
    Beijoca, Olvido ;)

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    1. O Sol estava quente e a água fresquinha... e com o Sol tenho sempre cuidado ;)
      Boa noite, para ti, Perséfone:)

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  4. Olha que foi através do caos que nasceu o Universo!

    bom dia Olvido!

    Aproveita as linhas boas que se cruzam na tua vida


    -____-

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    1. Não quero as que se cruzam, nem as que tangem, simpatizo com as assímptotas "desviantes", aquelas que se aproximam progressivamente, mas estas chegam a tocar-se ;)) e depois não se largam mais... gosto dessas mas se têm nome, não me lembro, a minha matemática já não é o que era...
      O caos faz nascer muita coisa, como os acasos, talvez as melhores...
      Bom dia, Corvo!!

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