O acaso da linha dum ombro acompanhar, um instante, a linha do tempo na pedra, uma ruga, um sulco - como o tempo a abordar a pele num acaso mal despercebido. Ou a pedra perfeita para o acaso de um ombro esquecido à beira-rio.
Há linhas que se cruzam, outras que se cosem à força de não se soltarem, e há as que se alinham num acaso da sabedoria do caos. Apanham-se sem se saberem apanhadas, alinham-se sem arte ou ofício. Acontece.
Olá Vi, acho que estás perfeitamente alinhada na arte, e então com esses brincos;)
ResponderEliminar:D
EliminarOs brincos então salvaram tudo ;))
Entrelaçam-se e pronto.
ResponderEliminarE pronto!, e quando é assim, sem confusões nem complicações, é o melhor ;)
EliminarSingularidades da vida.
ResponderEliminarCuidado com o Sol[risos]
Beijoca, Olvido ;)
O Sol estava quente e a água fresquinha... e com o Sol tenho sempre cuidado ;)
EliminarBoa noite, para ti, Perséfone:)
Olha que foi através do caos que nasceu o Universo!
ResponderEliminarbom dia Olvido!
Aproveita as linhas boas que se cruzam na tua vida
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Não quero as que se cruzam, nem as que tangem, simpatizo com as assímptotas "desviantes", aquelas que se aproximam progressivamente, mas estas chegam a tocar-se ;)) e depois não se largam mais... gosto dessas mas se têm nome, não me lembro, a minha matemática já não é o que era...
EliminarO caos faz nascer muita coisa, como os acasos, talvez as melhores...
Bom dia, Corvo!!