terça-feira, 24 de julho de 2018

[foto @gabrielerigon]

Ensombra-me. 
Assombra-me.
Atreve-te.
Tento-te.
Tenta.
Consegue-me.
Faz-nos.

4 comentários:

  1. Mas vi. Quanto atrevimento!!! Ai ai sua marota!!! Vá, n beijos pra ti:)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Há atrevimento - do bom - a menos em maior parte das pessoas e na vida, aquele atrevimento com graça, inteligência e com perfeito cabimento, na hora certa e no sítio adequado. Por outro lado há gente que não sabe medir as coisas e deixam de ser atrevidos para serem só parvas e sem noção...
      a marotice é boa onde ela é admitida e salutar, e quando é assim, eu gosto :)

      Eliminar
  2. É preciso ousar em todo o género de coisas; mas a dificuldade está em ousar com acerto;)

    Bom dia Vi, de regresso ao trabalho:)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ora nem mais, Legionário ;))
      Gosto de gente ousada, mas não na aparência (aí gosto de discrição, "low-profile", sou talvez um bocadinho quadrada nisso) - no ser, não no estar, ou parecer. Claro que para tudo é preciso o grau de intimidade estar de acordo... quando não há intimidade é bom que não haja demasiada ousadia, ou se houver - numa primeira abordagem engraçada, por exemplo -, terá de ser inteligente e na medida certa, senão, lá está, é só descabido e parvo... e cai mal.
      Mas uma boa ousadia, um atrevimento dos bons (como o Porventura que falou de atrevimentos), é o sal que faz a comida, e tudo, saber muito melhor :))

      Eliminar