Enquanto ela corre à velocidade da vontade, eu deito o esqueleto numa vontade de vagar num muro feito banco de pedra, e ofereço o peito ao céu. Tudo menos pedra. E os olhos, presos num céu tão longe de um azul tão perto, distraem-se no lilás que enfeita o azul sem estragar… e nem dou pelas nuvens que já trouxeram chuva a estas palavras, e a tantas outras antes destas. Tanta chuvada até aos ossos, que não sei como da alma não restam só ossadas.
perfeitamente se encaixam as palavras com esse azul também. muito bom.
ResponderEliminarParece tão fácil encaixar qualquer coisa com este azul, é uma bela tela para desenhar sonhos… :) obrigada, Mau tempo
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