Estava frio, mas soube bem… fazer tempo até ao jantar, debaixo da lua, cheia de si, caminhar ao longo do rio, vê-lo a, devagar, encaminhar-se para onde tem de chegar sem saber, apenas corre, ao sabor das forças que o vão levando. Não pensa, não quer, não escolhe. Há-de lá chegar, mesmo não sabendo como, ou porquê. Nem sequer é destino, é o que tem de ser. Há-de pertencer ao mar, e não mais distinguir-se dele. Será mar. Nós seremos o quê?
Ao sabor da corrente é muito fácil nadar, contra a corrente temos de ser muito mais sábios;)
ResponderEliminarOlá Vi:)
Jean Cocteau
Pois é essa sabedoria que distingue cansarmo-nos ou chegarmos a algum lado... acho que ainda não a tenho ...
EliminarOlá, Legionário :)