A essas pessoas a quem ajudei sempre que pude, quem defendi quando ameaçadas de alguma forma, e que agora me tentam queimar para sobressair, ou por qualquer razão que não quero conhecer, só me ocorre agradecer-lhes. Não fora isso é continuava a pensar que eram o que não são. Assim sempre se distingue melhor o trigo do joio, e em discurso directo. Custa, mas é melhor assim. E lá me lembro da frase do meu tio com que sempre embirrei por a adivinhar demasiado certa: “nunca ajudes ninguém, que o gajo nunca mais te perdoa”. Válido para todos os géneros.
[verdade seja dita que o plural com que escrevo é neste momento uma hipérbole... mas também pode ser um resumo, porque houve mais... mas lá está, esses já os remeti para longe, não me preocupo mais com essa gente]